Liberar instalação de fontes pelos usuários no Windows 7

Aqui no trabalho, dentre outras atividades, trabalhamos dando suporte e criando soluções para profissionais de criação. Sabe este povo criativo que usa Photoshop, 3DMax, After Effects? É uma tarefa divertida e ótima para tornar uma pessoa cartesiana em algo muito mais prático!  Não que eu seja cartesiano.

Com o upgrade para o Windows 7, ganhamos um problema. É que este pessoal criativo, volta e meia precisa instalar novas fontes no Windows. O que antigamente, no Windows XP era simples, bastava que concedêsse-mos permissões de Modificar para o grupo de usuários respectivo e eles mesmo instalavam as fontes sem a necessidade de nossa intervenção.

Já no Windows 7, não é tão simples assim, já que a aba de Segurança sequer aparece na pasta de Fontes do Windows. Porém agora isto já não é mais um problema, pois recentemente, depois de muita pesquisa, descobrimos como fazer para liberar a pasta de fontes para os usuários, e agora não precisam mais nos acionar toda vez que querem instalar uma fonte nova instalada.

Vamos então ao que interessa:

Primeiro, desabilitar o UAC:

Control Panel > User Accounts > Change User Account Control Settings, selecionar “Nunca Notificar”

Depois liberar acesso ao diretório fontes:

1. Abra o prompt de comando com privilégios de administrador (clique com o botão direito do mouse, executar como administrador)
2. Digite “attrib –r –s c:\Windows\Fonts” (sem aspas), tecle Enter
3. Clique com o botão direito do mouse na pasta Fonts e escolha propriedades
4. Clique na aba segurança
5. Clique em avançado
6. Clique na aba proprietário
7. Clique em editar
8. Altere o proprietário atual para o administrador
9. Marque a opção para substituir proprietário em subcontainers e objetos
10. Clique em ok.

Agora liberar chave do registro

1. Execute o regedit
2. Procure pela chave: HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\MICROSOFT\WINDOWS NT\CURRENT VERSION\FONTS
3. Clique com o botão direito em cima de Fonts, permissões e em seguida dar permissões de controle total para o grupo “usuários”

Reinicie o computador e agora sera possível definir as permissões NTFS concedendo as permissões de “modificar” para o grupo usuários em C:\Windows\Fonts. Isto irá permitir que usuários restritos instalem fontes.

Até a próxima.

Conheça o Microsoft Diagnostics and Recovery Toolset – DaRT 7.0 (Beta)

Colaboração de Marcelo Matias

Você já se deparou com algum problema onde foi preciso fazer a reinstalação do Windows para recuperar a máquina? Tela azul, arquivos corrompidos, volume danificado, hotfix que não pôde ser removido, malware persistente, driver ou serviço corrompido…

Quanto tempo o seu cliente fica sem trabalhar quando um problema desses ocorre?

Se você infelizmente já passou por essa situação saiba que existe uma ferramenta da Microsoft feita especialmente para você: chama-se Diagnostics and Recovery Toolset (DaRT).

O DaRT é um produto que faz parte do Microsoft Desktop Optimization Pack (MDOP), mas teve sua origem como “ERD Commander” da antiga Wininternals (adquirida pela Microsoft em 2006).

O DaRT é composto por 14 ferramentas que permitem principalmente manutenção em PCs que não conseguem carregar o Windows por algum motivo. Ele te ajuda a identificar o problema que ocasionou tela azul, trocar senha de usuário local, recuperar arquivos excluídos, editar o registro, controlar o startup de drivers e serviços, recuperar volumes danificados, acompanha antimalware off-line, e muito mais. Existem versões para Windows XP/Server 2003, Vista/Server 2008 e Windows 7/Server 2008 R2.

Atualmente com a versão 7.0 em fase beta (download já disponível), a grande novidade do DaRT é a possibilidade de suporte remoto (KVM remoto) diretamente pelo ambiente de recuperação (sem carregar o Windows), sem a necessidade de deslocamento físico do técnico de suporte.

Se você tem interesse em experimentá-lo (altamente recomendado) é preciso preencher o seguinte formulário para liberar ter acesso ao link para download: http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=213952

As formas de implementação do ambiente de recuperação do DaRT são bem flexíveis, suportando CD, DVD, boot PXE (ex.: Windows Deployment Services), USB (pendrive/HD), ou partição local de recuperação.

Você se lembra do artigo que escrevi sobre como criar partição de recuperação do Windows 7? Você pode incluir o DaRT 7 nesse processo, evitando ao máximo a reinstalação do PC.

Eu registrei abaixo alguns processos para que você possa conhecer:

  • Instalação do DaRT
  • Criação da mídia de recuperação
  • Processo de suporte remoto (a grande novidade do DaRT 7.0)
  • Visão geral das ferramentas

Clique nas imagens para exibição em tamanho real.

Instalação do DaRT (nos PCs dos técnicos de suporte).

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É basicamente Next, Next, Finish. Você só deve fazer essa instalação nas máquinas dos técnicos que vão criar a mídia de recuperação ou iniciar a sessão de suporte remoto.

Importante lembrar que para gerar a mídia de recuperação do DaRT ou fazer análise de dump de memória é preciso instalar o Debugging Tools for Windows.

Criação da mídia de recuperação:

Durante a criação você precisa indicar o caminho dos arquivos de instalação do Windows para que o DaRT possa reaproveitar o ambiente de recuperação que já vem no Windows, para a partir daí incluir suas ferramentas de diagnóstico e reparo.

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Você pode nesse momento escolher quais ferramentas farão parte dessa mídia de recuperação. Na tela seguinte você escolhe a opção de permitir ou não o suporte remoto nos PCs que forem iniciados a partir dessa mídia.

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Lembre-se de instalar o Debbuging Tools com antecedência, caso contrário você não vai conseguir avançar. Como o DaRT acompanha uma ferramenta antimalware (antispyware+antivírus) você tem a opção de baixar automaticamente a atualização via internet ou fazer isso manualmente.

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Se por algum motivo você tiver PCs que precisam de algum driver especial de disco ou rede esse é o momento para fazer essa inclusão. Na sequência você pode incluir outras ferramentas que farão parte da mídia de recuperação, deixando-a ainda mais poderosa.

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Ao final desse processo um arquivo .ISO será gerado. Consulte o próprio Help do DaRT para saber como reaproveitar esse arquivo em outros métodos de distribuição como citado anteriormente.

imageDaRT - gravar DVD

Lembre-se que se você instalar o DaRT no Windows 7 x64 você só vai conseguir gerar mídia de recuperação 64-bits. Se você precisa gerar mídia de recuperação x86 você deve usar Windows 32-bits (pode usar máquina virtual para isso).

Suporte Remoto quando o PC não consegue carregar o Windows

Agora que você já criou a mídia de recuperação chegou a hora de usá-la. No meu caso eu aproveitei o .ISO para iniciar uma máquina virtual que tem o Windows 7 instalado.

Assim que o boot é realizado por essa mídia a instalação do Windows será identificada (se você não ver nada nessa tela é porque provavelmente você precisa incluir o driver da controladora do disco). Lembre-se que se o disco estiver protegido pela criptografia Bitlocker será preciso entrar com a senha de recuperação do disco antes de prosseguir com a manutenção.

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A tela a seguir mostra o ambiente de recuperação que já acompanha o Windows 7. Perceba que o DaRT incluiu mais uma opção no final dessa lista. Ao clicar nesse link você verá todas as ferramentas disponíveis.

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Para acionar o suporte remoto clique em “Remote Connection”. Anote o número do ticket, endereço IP e porta de comunicação. Se você precisa especificar IP fixo clique na ferramenta TCP/IP na tela inicial do DaRT. Se a placa de rede não foi reconhecida provavelmente você vai precisar incluir o driver no momento da criação da mídia.

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A partir de algum PC onde você instalou o DaRT carregue o “DaRT Remote Connections Viewer”

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Na tela de “Ticket Information” digite os dados anotados a partir da máquina a ser suportada e clique em “Connect”. Pronto, você já está controlando remotamente o PC. Na tela abaixo eu carreguei o Computer Management, que permite coletar informações da máquina, verificar informações do disco e controlar a inicialização de drivers, serviços e aplicativos.

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Visão geral das ferramentas que compõem o DaRT:

Solution Wizard: Assistente de solução de problemas para orientar qual a melhor ferramenta a ser usada com base no atual sintoma.

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TCP/IP Config: para definir IP fixo se necessário (IPV4 ou IPV6)

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ERD Registry Editor: caso você precise fazer alguma mudança no registro do Windows mas que por algum motivo não consegue, ou não deve, fazer com o Windows carregado.

Editor de Registro

Locksmith: conhece aquele caso onde tiramos o PC do domínio e não sabemos a senha do usuário admin local? Pois é, essa ferramenta permite trocar essa senha, permitindo logon local no PC para fazer o reingresso ao domínio.

Troca de senha de usuário local

Crash Analizer: Você indica o arquivo contendo o dump de memória e ele te mostra o que ocasionou a Tela Azul (no caso abaixo foi um driver). Você pode carregar o Computar Management do DaRT e controlar a inicialização desse driver, desabilitando-o. Você pode fazer o mesmo com serviços ou outros programas de carregamento automático.

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Disk Wipe: Ferramenta para remover todo o conteúdo do disco rígido, evitando que arquivos ou partições possam ser recuperados (usa um algoritmo do Departamento de Defesa Norte Americano). Muito útil quando você precisa se desfazer de algum PC antigo.

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Hotfix Uninstall: Sabe aquele hotfix que por algum problema não consegue ser removido a partir do Windows? Essa ferramenta permite removê-lo “na marra”. Como o Windows não está carregado a eficácia é maior.

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SFC Repair: Para reparar algum arquivo de sistema que pode ter sido corrompido ou substituído inadequadamente.

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Standalone System Sweeper: Para remover aquele spyware ou vírus que o antivirus tradicional não consegue remover por estar carregado em memória.

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Disk Commander: para reparar volumes danificados.

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File Restore: para recuperar arquivos excluídos

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Exluir arquivos com mais de X dias de idade

Todos nós, administradores de sistema, temos problemas com arquivos de log lotando o disco rígido. Mas agora você vai poder determinar que os arquivos com mais de X dias sejam deletados do seu sistema de forma simples.

Estou falando de uma ferramenta simples e gratuita da Microsoft, incluída em algumas versões do Windows chamada “Forfiles”

O Forfiles irá executar comandos em arquivos e pastas que correspontam à determinados critérios. Ele permite que você defina curingas, escolha apenas pastas, apenas arquivos, e o mais importante é que ele permite que você especifique algo como “Eu só quero os arquivos que tem mais de um dia de idade”

Primeiro, deixe-me mostrar os possíveis argumentos dele:

/P Path Name: Indica o path para iniciar a busca. A pasta padrão é a pasta de trabalho atual.

/M Search Mask: Pesquisa arquivos de acordo com uma máscara de busca. A máscara de pesquisa padrão é “*”

/S SubDirectories: Orienta o Forfiles a fazer uma busca recursiva em sub-diretórios. Similar ao comando “dir /s” do DOS.

/C Command: Indica o comando à ser executado para cada arquivo. Cadeias de comandos devem ser inseridas em aspas duplas.

As seguintes variáveis podem ser utilizadas na cadeia de comandos:

@File – retorna o nome do arquivo.
@Fname – retorna o nome do arquivo sem extensão.
@Ext – retorna apenas a extensão do arquivo.
@Path – retorna o caminho completo do arquivo.
@Relpath – retorna o caminho relativo do arquivo.
@Isdir – retorna “TRUE” se um tipo de arquivo é um diretório, e “falso” para arquivos.
@Fsize – retorna o tamanho do arquivo em bytes.
@Fdate – retorna a data da última modificação do arquivo.
@Ftime – retorna o tempo da última modificação do arquivo.

Para incluir caracteres especiais na linha de comando, use o código hexadecimal para o caracter no formato 0xHH (ex.: 0x09 para um tab).

Comandos cmd.exe internos devem ser precedidos de “cmd c /”.

/D data seleciona arquivos em que a data da última modificação foram maior ou igual a (+), ou menor ou igual a (-), à data especificada usando o formato “yyyy/MM/dd”, ou seleciona arquivos com a data da última modificação seja maior ou igual a (+) data atual mais “dd” dias, ou menor ou igual a (-) data atual menos “dd” dias. São válidos quaisquer números “dd” no intervalo de 0 à 32768. O “+” é tomado como sinal padrão se não especificado.

Legal, então vamos ao que interessa:

Vamos começar com o caminho. Queremos que ele procure em c:\windows\temp

forfiles  -p "c:\windows\temp"

Quero incluir subpastas:

forfiles -p "c:\windows\temp" -s

Usando a opção de data, eu quero qualquer coisa com mais de um dia de idade:

forfiles -p "c:\windows\temp" -s -d -1

Eu só quero apagar os arquivos que terminam com .tmp:

forfiles -p "c:\windows\temp" -s -d -1 -m *.tmp

E, finalmente, o comando que desejo executar nos arquivos encontrados, no caso é o DEL:

forfiles -p "c:\windows\temp" -s -d -1 -m *.tmp -c "cmd /c del /f /q @path"

Observe o uso da variável @path – é uma das muitas variáveis que o Forfiles reconhece.

Então é isso – uma linha de comando que vai apagar arquivos da nossa pasta temp com mais de 1 dia de idade:

forfiles -p "c:\windows\temp" -s -d -1 -m *.tmp -c "cmd /c del /f /q @path"

E pronto! Agora é só você criar uma tarefa agendada para rodar o comando acima uma vez por semana.

Se sua cópia do Windows não tem o Forfiles, você pode baixá-lo a partir do servidor FTP da Microsoft aqui:

ftp://ftp.microsoft.com/ResKit/y2kfix/x86/

Estou realmente impressionado com este pequeno utilitário e as suas infinitas possibilidades.

Apenas para deixar vocês informados:

Acredito que essas versões do Windows possuem por padrão:

Windows 2003
Windows 2008
Windows Vista
Windows 7

Essas versões não:

Windows 2000
Windows XP

Espero que ajude.

O que diferencia um bom currículo em TI?

Empresas de recrutamento e outros especialistas em carreira costumam ter na ponta da língua uma lista de conselhos de como preparar um bom currículo, especialmente para diferenciar-se da concorrência. A intenção é válida, mas o problema nesses casos está no fato de que nem sempre os conselhos se aplicam aos profissionais de TI e à natureza do trabalho do setor, analisa a gerente da Sapphire Technologies – empresa de recrutamento na área de tecnologia da informação –, Shana Westerman.

A especialista avalia que os currículos de TI se diferenciam de outros segmentos porque os profissionais precisam comunicar uma série de conhecimentos, técnicos e operacionais. “Como a tecnologia muda muito rapidamente e o trabalho em TI é bastante baseado em projetos, apresentações genéricas podem acabar sendo um ‘desserviço’ para o profissional”, alerta Shana.

Ela conta que hoje recebe, em média, 300 currículos por dia de pessoas interessadas em trabalhar com tecnologia da informação. A gerente da Sapphire faz uma triagem desse material para enviar aos seus clientes, que são gerentes de TI e executivos de grandes e médias empresas interessados em contratar profissionais.

Shana analisa que muitos dos currículos de TI que recebe são curtos demais para que ela analise se as competências dos profissionais se encaixam nas necessidades das vagas que precisam ser preenchidas. “As pessoas não serão convidadas para um encontro com um possível empregador se não demonstrarem que estão aptas para isso. O currículo é a única ferramenta que leva as pessoas para a entrevista de emprego”, alerta.

A seguir, a especialista elenca os quatro grandes equívocos que os profissionais precisam evitar na hora de preparar um bom currículo em TI:

1. Tamanho certo
Na visão de Sarah os currículos de TI são muito influenciados pela natureza complexa das tarefas do que por um diferencial competitivo no mercado. Ela acredita que a recente crise e a necessidade dos profissionais incorporarem múltiplas tarefas tem modificado a natureza do que as empresas buscam em um candidato.

Os potenciais empregadores não estão interessados em documentos de apresentação muito curtos, como costumam aconselhar as consultorias em gestão. “Eles querem detalhes. O que significa ter um currículo com três ou mais páginas”, pontua a especialista. As informações precisam contemplar com quais tecnologias o profissional já atuou, o tamanho e o escopo dos projetos com os quais já lidaram e quais as principais habilidades.

“Eles [os contratantes] querem ver, de forma clara, se as pessoas têm os conhecimentos necessários, a partir de coisas que esses profissionais já fizeram no passado”, elenca a especialista.

Outra razão pela qual um currículo de uma ou duas páginas nem sempre funciona para profissionais de TI é porque as funções são bastante complexas e as pessoas costumam atuar em múltiplas tarefas.

“Se a pessoa tem cinco ou mais anos em TI, em especial no caso de técnicos, é perfeitamente normal que o documento tenha três, quatro ou até cinco páginas”, informa.

2. Reforce competências
Especialistas em recolocação profissional costumam indicar que quem busca um emprego deve evitar informações repetidas no currículo, como forma de ganhar espaço. Isso é uma má ideia, alerta Shana. Segundo ela, os interessados em contratar alguém costumam verificar se a pessoa teve uma experiência profunda com tecnologias ou temas específicos.

“Se alguém busca um profissional com conhecimento em gestão do orçamento e só vê esse tema tratado em uma ou duas partes do currículo, pode considerar que falta capacitação nessa área”, considera a especialista.

3. Uso de cargos
As consultorias que ajudam na recolocação de profissionais recomendam que quem busca um emprego utilize cargos exatos no currículo. A executiva discorda desse conselho. Para ela, na área de TI, muitas vezes o nome do cargo não corresponde às atribuições, por isso, é importante detalhá-las.

Como exemplo, ela diz que algumas instituições bancária dão o cargo de vice-presidente (VP) para profissionais que cuidam da gestão de projetos ou de políticas, em vez de restringir o título apenas a posições executivas. “Se você tem a experiência como VP em seu currículo, mas está se candidatando a uma vaga de gestor de projeto, o possível contratante pode colocá-lo automaticamente fora do processo, achando que você é muito sênior para a posição”, exemplifica Shana.

O truque para explicar um cargo é ser claro. Ou seja, o profissional deve descrever exatamente suas funções anteriores, até para que isso seja confirmado por pessoas que sejam procuradas para dar referências.

4. Diagramação adequada
Alguns especialistas em contratação recomendam que as pessoas incluam cores e elementos gráficos – como um logotipo ou uma foto – no currículo. O objetivo é fazer com que o documento se destaque entre os demais.

A gerente da Sapphire ressalta que nem sempre um currículo ‘enfeitado’ vai atrair um possível empregador, pelo contrário. “As pessoas só querem um documento que seja fácil de ler”, adverte.

Como migrar um servidor com Windows 2003 para o Windows 2008

Foi disponibilizado no Centro de Treinamento do Technet Brasil, uma série de vídeos que fornecem informações técnicas e gerenciais para profissionais que possuem Windows server 2003 e desejam migrar para Windows Server 2008 e Windows Server 2008 R2

Com certeza você não pode perder, visite: http://technet.microsoft.com/pt-br/gg512011.aspx


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